
talvez um pouco de nós morra todos os dias
talvez um pouco de nós renasça mais resistente de vez em quando
há um défice de nós entre o que somos de morte e de vida
há um défice de nós entre o que rimos ou choramos
mas, a cada dia, há a liberdade de morrermos ou de nos superarmos
e há voos que nunca se querem aprisionados
2 comentários:
Palavras para quê... adorei.. only you...
Fantástico! Tens mesmo de apostar mais nessa tua veia poética ;)
Enviar um comentário