quinta-feira, 6 de dezembro de 2007


talvez um pouco de nós morra todos os dias

talvez um pouco de nós renasça mais resistente de vez em quando



há um défice de nós entre o que somos de morte e de vida

há um défice de nós entre o que rimos ou choramos



mas, a cada dia, há a liberdade de morrermos ou de nos superarmos

e há voos que nunca se querem aprisionados

2 comentários:

Anónimo disse...

Palavras para quê... adorei.. only you...

Anónimo disse...

Fantástico! Tens mesmo de apostar mais nessa tua veia poética ;)